“O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com
outros: o verbo amar… o verbo sonhar… É evidente que se pode sempre
tentar. Vejamos: “Ama-me!” “Sonha!” “Lê!”. “Lê, já te disse, ordeno-te que
leias!”
- Vai para o teu quarto e lê!
Resultado?
Nada.
Ele adormeceu sobre o livro (…).
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Maria Manuela Ventura dos Santos; Maria Neves Leal Gonçalves
Professoras de Português do Ensino Secundário
Investigadoras em Ciências da Educação
Professoras de Português do Ensino Secundário
Investigadoras em Ciências da Educação
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